Leia aqui o artigo de Neri Livneh, no Haaretz, sobre a razão pela qual a atribuição do Prémio Nobel de Literatura a Amos Oz não contribuíria para a resolução do conflito israelo-palestiniano.
"Ser um israelita com setenta anos é provavelmente como ser um sueco com duzentos anos, uma vez que já vi muita coisa, já vi tudo. Nasci antes da criação do Estado, e lembro-me dos dias anteriores ao nascimento do Estado e dos primeiros dias e anos do Estado de Israel. É bom ser israelita, apesar de ser uma vida dura, mas pelo preço de uma vida normal vivemos duzentos anos."
o livro do riso e do esquecimento