Terça-feira, 10 de Maio de 2011

VENCEDORES DO PASSATEMPO O VÉU PINTADO, DE SOMERSET MAUGHAM

 

 

Para além de O Véu Pintado, que outros romances de Somerset Maugham foram já publicados na Colecção Vintage?

Resposta: Servidão Humana e O Fio da Navalha.

 

Vencedores:

1 – Neusa do Vale

25 – Alexandra Barata

50 – Sara Paredes

75 – Bruno Lobato

100 – Rute Berquó Cruz

 

Parabéns aos vencedores e obrigado a todos os participantes.

publicado por Miguel Seara às 19:00

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Terça-feira, 12 de Outubro de 2010

"CLÁSSICO CONTEMPORÂNEO" – A CRÍTICA DA FOCUS A O FIO DA NAVALHA, DE SOMERSET MAUGHAM

 

 

Para ler a crítica da Focus a O Fio da Navalha, de Somerset Maugham, basta clicar na imagem.

publicado por Miguel Seara às 10:04

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Quinta-feira, 30 de Setembro de 2010

"ESCRITO DE FORMA BRILHANTE, ESTE É UM LIVRO INCONTORNÁVEL" – A CRÍTICA DO JORNAL DE NEGÓCIOS A O FIO DA NAVALHA, DE SOMERSET MAUGHAM

 

 

Para ler a crítica do suplemento Weekend, do Jornal de Negócios, a O Fio da Navalha, de Somerset Maugham, basta clicar na imagem.

publicado por Miguel Seara às 10:52

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Terça-feira, 28 de Setembro de 2010

"BEAUTIFUL PEOPLE E HINDUÍSMO" – A CRÍTICA DO I A O FIO DA NAVALHA, DE SOMERSET MAUGHAM

 

Para ler a crítica do i a O Fio da Navalha, de Somerset Maugham, basta clicar na imagem.

publicado por Miguel Seara às 10:51

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Terça-feira, 24 de Agosto de 2010

O FIO DA NAVALHA – TRAILER DA VERSÃO CINEMATOGRÁFICA DE 1984

publicado por Miguel Seara às 11:08

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Terça-feira, 3 de Agosto de 2010

O FIO DA NAVALHA – SOMERSET MAUGHAM

 

Quando um amigo e colega de combate morre ao tentar salvá-lo, a vida de Larry Darrell muda para sempre. Para o jovem aviador americano, a morte passa então a ter um rosto. O inexorável mistério da morte leva-o a questionar o significado último da frágil condição humana e a embarcar numa obstinada e redentora odisseia espiritual.

Ao recusar viver segundo as convenções impostas pela sociedade para buscar o sentido da vida (que encontrará, certa manhã, algures na Índia), Larry torna-se simultaneamente uma frustração para os que o rodeiam – principalmente para Isabel, a namorada, e Elliott, tio desta, que cultivam acima de tudo a aceitação e o prestígio sociais – e a personificação de um ideal de espiritualidade e não-compromisso.

Por duas vezes adaptado ao cinema, O Fio da Navalha é um romance intemporal. As ansiedades e dúvidas de Larry são também as nossas; continuamos até hoje a buscar um sentido para a nossa existência. Para encarnar essa luta contra o destino, Somerset Maugham criou um dos mais fascinantes personagens do seu vasto legado literário. Da Primeira à Segunda Guerra Mundial, passando pela Grande Depressão, ele leva-nos, através das sociedades francesa, americana e inglesa, à verdade mais recôndita da alma e do sentimento humanos.

publicado por Miguel Seara às 18:00

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O FIO DA NAVALHA – A CRÍTICA

 

 

“Um dos meus escritores favoritos.”

Gabriel García Márquez

 

“Um verdadeiro clássico.”

Expresso

 

Maugham foi o escritor moderno que mais me influenciou.”

George Orwell

 

“É impossível a um escritor da minha geração, se for honesto, ser indiferente à obra de Somerset Maugham.”

Gore Vidal

 

“Uma imensa obra de arte; estimulante, imaginativa e divertida… Um livro fascinante.”

The Times Literary Supplement

 

Somerset Maugham é o escritor perfeito. A sua escrita é tão compacta, tão económica, tão motivada e tão talentosa que prende o leitor da primeira à última página.”

Saturday Review of Literature

 

Somerset Maugham é um grande artista…. Um génio.”

Theodore Dreiser

publicado por Miguel Seara às 17:56

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Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

EM AGOSTO...

publicado por Miguel Seara às 12:19

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Segunda-feira, 25 de Janeiro de 2010

SOMERSET MAUGHAM NASCEU HÁ 144 ANOS

 

 

William Somerset Maugham, um dos mais famosos romancistas e dramaturgos ingleses do século XX, nasceu faz hoje 44 anos, em Paris, tendo vindo a falecer no dia 16 de Dezembro de 1965. Filho de diplomatas britânicos, cedo ficou órfão, tendo sido educado por um tio, vigário de Whitstable. Apesar de ter estudado Medicina na Alemanha e em Londres, nunca chegou a exercer, tendo sido, entre muitas outras actividades, condutor de ambulâncias durante a Primeira Guerra Mundial (à semelhança de escritores como Ernest Hemingway) e espião. As suas viagens um pouco por todo o mundo influenciaram profundamente a sua escrita. Em 1928 comprou uma propriedade na Riviera francesa, onde recebeu as mais importantes figuras do mundo literário, social e político da sua época, e que seria a sua casa até falecer.

Entre as suas obras mais conhecidas, contam-se Servidão Humana e O Fio da Navalha (a publicar na Vintage em 2010), considerada duas das obras mais importantes da literatura do século XX.

publicado por Miguel Seara às 14:13

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Quarta-feira, 30 de Dezembro de 2009

“POBRE VELHO WILLIE” – SOMERSET MAUGHAM EM DESTAQUE NO PÚBLICO

 

 

Uma nova biografia e uma série de reedições alimentam o revivalismo em torno do homem que em tempos foi “o melhor escritor de segunda categoria”. A ASA lança Servidão Humana. Volta, William Somerset Maugham, estás perdoado.

 

“Não acalento ilusões no que diz respeito à minha posição no universo literário e não albergo ressentimentos em relação a certos críticos brilhantes que escrevem sobre literatura contemporânea e nunca se lembram de mim”, declarou William Somerset Maugham nos anos 20. Por essa altura, já era famoso e parecia ter esquecido que, desde o início da sua carreira, nos primórdios do século XX, lograra o aplauso de sumidades como Virginia Woolf, Elizabeth Bowen, Theodore Dreiser – que muito contribuiu para o sucesso de Servidão Humana –, Rebecca West e Evelyn Waugh, entre outros. O que parecia incomodar o escritor era o facto de a crítica se tornar cada vez mais evasiva à medida que enriquecia, que as suas peças enchiam os teatros e que os seus livros esgotavam edições. Frases como “o melhor escritor de segunda categoria” ou “um contador de histórias eficaz” estigmatizavam a obra de um autor que, para muitos, tratava temas profundos – a angústia existencial, a busca da liberdade, a atracção erótica e o apelo do exotismo – com leviandade e rigidez.

 

Num artigo publicado no Atlantic em 2004, Poor Old Willie, Christopher Hitchens enunciou sem piedade os clichés na obra de Maugham e relembrou a opinião de Edmund Wilson, que considerava o famoso O Fio da Navalha um amontoado de banalidades. Apesar de tudo, neste final de década do século XXI a obra de Maugham conhece um revivalismo marcante – em Portugal está a ser reeditada pela ASA, que acaba de lançar Servidão Humana e fará chegar às livrarias em 2010 O Fio da Navalha, principalmente depois da adaptação para o cinema de O Véu Pintado (2006) e da publicação de The Secret Lives of Somerset Maugham, a biografia de Selina Hastings, já considerada pelo The Times como a melhor deste ano. Foi também importante a referência directa de V. S. Naipaul em Half a Life (2001), onde começa por contar a história do feliz encontro entre um homem santo da Índia e um escritor, baseando-se na experiência de um Maugham que, nos seus últimos anos, desenvolveu um interesse especial pela espiritualidade oriental, bem explícita em O Fio da Navalha, o romance que influenciou legiões de hippies e adeptos de filosofias New Age.

publicado por Miguel Seara às 14:58

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Quinta-feira, 5 de Novembro de 2009

SOMERSET MAUGHAM

William Somerset Maugham, um dos mais famosos romancistas e dramaturgos ingleses do século XX, nasceu em Paris, em 1874. Filho de diplomatas britânicos, cedo ficou órfão, tendo sido educado por um tio, vigário de Whitstable. Apesar de ter estudado Medicina na Alemanha e em Londres, nunca chegou a exercer, tendo sido, entre muitas outras actividades, condutor de ambulâncias durante a Primeira Guerra Mundial (à semelhança de escritores como Ernest Hemingway) e espião. As suas viagens um pouco por todo o mundo influenciaram profundamente a sua escrita. Em 1928 comprou uma propriedade na Riviera francesa, onde recebeu as mais importantes figuras do mundo literário, social e político da sua época, e que seria a sua casa até 1965, ano da sua morte.

 

Entre as suas obras mais conhecidas, destacam-se Servidão Humana e O Fio da Navalha (já publicados na Colecção Vintage). Para além destes romances, fazem parte do catálogo da ASA as suas obras Paixão em Florença, A Lua e Cinco Tostões, As Paixões de Julia e O Véu Pintado. Em 1947 instituiu o Somerset Maugham Award, prémio que distinguiu, entre outros, escritores como V. S. Naipaul, Kingsley Amis, Alan Hollinghurst, Julian Barnes e Zadie Smith. Muitos dos seus romances já foram adaptados ao cinema.

 

publicado por Miguel Seara às 11:06

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